C.E.U. de Brotas

A viagem para Brotas foi uma das melhores que já fiz, pois lá eu pude conhecer o C.E.U. (centro de estudos do universo) que fica no acampamento Peraltas e Brotas (onde ficamos durante nossos três dias) em Brotas.

O C.E.U. fica atrás do acampamento. Ele é um edifício laranja com uma cúpula em cima, na entrada vimos uma imagem do planeta Plutão (por mim um dos planetas mais bonitos que já vi, pois tem muitos detalhes e uma variação de cores magníficas). Passando pela imagem vimos uma escadaria e depois dessa essa escadaria temos uma ponte que atravessa um laguinho artificial e um pouquinho mais para frente vimos uma réplica do Stonehenge (pedras alinhadas de um jeito que lembrava os homens nas épocas das colheitas antigamente). Cada pedra pesa mais de 50 toneladas. Um pouquinho mais à frente, vemos o edifício e embaixo duas portas, uma vai para a multimídia e outra vai para o planetário.

O planetário foi onde eu pude conhecer todas as constelações do nosso universo e também foi lá que pude conhecer uma das maiores experienciais da minha vida, a Super Nova, a Super Nova ocorre quando uma estrela está prestes a morrer, então ela vira uma pequena bolhinha e daí de repente ela explode. O planetário é um lugar fechado, com um monte de poltronas, um teto branco, e um projetor no meio.

Fomos à multimídia no primeiro e no penúltimo dia, Lá nós vimos coisas sobre os planetas e sobre como era a vida no espaço. A multimídia é um lugar fechado, com um projetor no teto, uma tela branca e uma bancada para poder controlar o projetor. 

Depois fiquei pensando como seria viver no espaço eu gostaria muito de morar em outro planeta para ver como é. Em alguns morreríamos de calor outros de frio e em outros até esmagados etc...

Eu pessoalmente adorei ir ao C.E.U. eu poderia ir mais mil vezes. Pena que eu não vou, quem sabe um dia...

FIM

AVENTURA AO UNIVERSO

       No dia 3 de abril em Brotas fomos visitar o CEU (centro de estudos do universo). Lá no Peraltas (local em que ficamos hospedados ) se localizava o CEU. Mas até lá tínhamos que andar uns 100 metros de puro barro. Lá no CEU visitamos a multimídia.

            Lá na multimídia havia várias poltronas vermelhas, um grande telão, várias escadas, cinco ares condicionados e um projetor de imagem. Lá nós assistimos a um vídeo chamado: A FAMÍLIA DO SOL. No vídeo o astrônomo nos convidava a uma aventura no universo, onde as poltronas eram os assentos da nave e o telão a nossa vista do espaço. Durante o vídeo vimos características de todos os planetas como o peso tempo de rotação e translação a órbita etc., mas o que mais me marcou foi ele dizer que o Sol é VERDE.

            Na realidade cada onda do Sol equivale a uma cor diferente; até as que não vemos. Como os raios gama. O pico das emissões solares se situa na zona espectral ou ‘visível’, os nossos olhos vem o Sol dessa maneira, privilegiando essa faixa eletromagnética, pois é a principal emitida pelo Sol. Na verdade o pico da emissão equivale a verde azulado e não amarelo. Nosso cérebro mistura essas informações e acabamos vendo o Sol amarelo, entenderam.

            No fim eu gostei muito de viajar para BROTAS!

(por Gulherme Cavalanti Gomes) 

VIAGEM AS ESTRELAS

No segundo dia de viajem eu fui no planetário que fica no acampamento Peraltas, no prédio da Fundação C.E.U.(Centro de Estudo do Universo). Era meio escuro lá.

Eu fiquei impressionada com a apresentação, que se chamava “Palco Celeste”, porque era muito realista. Quando apareceu uma cidade, clareou tudo e parecia que eu estava lá e também às vezes, parecia que lá dentro estava se mexendo.

O monitor disse que com o peso do corpo a cadeira ia para trás, mas eu tive algumas dificuldades com a minha cadeira. Quando ela ia para trás, ela voltava para frente. E também tinha alguns ‘dorminhocos’ lá.

Eu aprendi sobre algumas constelações além da Cruzeiro do Sul. Uma delas tinha forma de um barco (eu na lembro o nome dela), outra se chamava Cão maior, outra Cão menor e outra Orion.

Descobri que a segunda estrala mais próxima da Terra fica a trilhões de Km de distância e que a nave mais rápida chegaria lá em 80 mil anos.

Também descobri que o nome da explosão de uma estrela é supernova, e ela pode ser tão forte que você conseguiria ver da Terra.

Em uma parte do filme, que foi pra mim uma das mais interessantes, foi sobre os meteoritos. Eles eram coloridos na apresentação, bonitos e brilhantes. Uma vez foram vistas centenas deles.

Vi a aurora boreal, que são ventos solares, com tons de verde e vermelho. Normalmente são vistos no Alasca e nos Pólos, Norte e Sul. Foi outra parte interessante pra mim.

Depois falaram sobre os OVNIS,(Objeto Voador Não Identificado) e apareceu um OVNI gigante (gigante até demais), então lá parecia que estávamos girando, as luzinhas piscavam e soltaram bolhas de sabão. Também falaram que o Sol era verde.

A apresentação acabou e entrevistamos um astrônomo e ai fomos para a próxima atividade.

(Yara Cintra 6 ano C)