Meu nome é Rafael e vou contar uma história de um caso. Recebi um dia uma carta que dizia:
Olá Sr Rafael, algum homem roubou uma coisa muito importante de minha filha. Você é um homem de princípios e preciso de um detetive assim.
Assinado Sr Max
Eu, como sempre, aceitei o desafio. Cheguei lá mais ou menos às 17 horas. O mordomo abriu a porta e disse:
- Sr Max, o detetive que o senhor contratou está aqui.
-Max, caro Max, cheguei – eu disse com o tom de quem estava intrigado, mas calmo.
- Você chegou - disse com um tom suspeito.
Ele estava sentado na poltrona perto da lareira.
- Bem me diga o problema- eu disse.
- Roubaram a jóia mais importante de minha família, que pertenceu a minha mulher e agora a minha filha - disse de um jeito indescritível, como se realmente fosse importante.
- Cadê a vítima? Preciso interrogá-la.
- FILHA, VENHA CÁ.
Assinado Sr Max
Eu, como sempre, aceitei o desafio. Cheguei lá mais ou menos às 17 horas. O mordomo abriu a porta e disse:
- Sr Max, o detetive que o senhor contratou está aqui.
-Max, caro Max, cheguei – eu disse com o tom de quem estava intrigado, mas calmo.
- Você chegou - disse com um tom suspeito.
Ele estava sentado na poltrona perto da lareira.
- Bem me diga o problema- eu disse.
- Roubaram a jóia mais importante de minha família, que pertenceu a minha mulher e agora a minha filha - disse de um jeito indescritível, como se realmente fosse importante.
- Cadê a vítima? Preciso interrogá-la.
- FILHA, VENHA CÁ.
A menina perecia ter 18 anos. Vestia um vestido azul e uma corrente, onde devia ter uma jóia pequena.
Comecei:
- Onde você guardava a tal jóia.
- Num bauzinho bem velho.
-Traga-o aqui.
-Sim.
Era realmente uma caixinha pequena, suja e mal cuidada, não chamava muita atenção.
Comecei aquele sermão:
- Se a caixa é muito velha e não chama muita atenção, tem que ser alguém que já vira a caixa e alguém de confiança. Já trouxe alguém ao seu quarto?
- Não.
-Quando perdeu a jóia?
-Ontem.
-Então, deve ter perdido nesse período, deve ser alguém da casa, chame todos os empregados.
Vieram: o mordomo, uma faxineira e uma mulher, que deveria ser a governanta.
Olhei os rostos e disse:
- O que o mordomo fazia no dia que você perdeu o objeto?
-Não, é ele Charlis, é de total confiança - disse Max revoltado.
-E você, empregada, foi você - ela suou e disse.
-Sim, fui eu, mas não sou eu que estou com a jóia.
-Como assim?
-Um homem me abordou e falou que mataria meu filho, então entreguei-lhe a jóia, desculpe-me.
-Você viu o rosto dele?
-Está demitida - disse Max.
Dois meses depois, descobri que foi a governanta. Quando eu descobri, era tarde.
(por Helena Revoredo)
Comecei:
- Onde você guardava a tal jóia.
- Num bauzinho bem velho.
-Traga-o aqui.
-Sim.
Era realmente uma caixinha pequena, suja e mal cuidada, não chamava muita atenção.
Comecei aquele sermão:
- Se a caixa é muito velha e não chama muita atenção, tem que ser alguém que já vira a caixa e alguém de confiança. Já trouxe alguém ao seu quarto?
- Não.
-Quando perdeu a jóia?
-Ontem.
-Então, deve ter perdido nesse período, deve ser alguém da casa, chame todos os empregados.
Vieram: o mordomo, uma faxineira e uma mulher, que deveria ser a governanta.
Olhei os rostos e disse:
- O que o mordomo fazia no dia que você perdeu o objeto?
-Não, é ele Charlis, é de total confiança - disse Max revoltado.
-E você, empregada, foi você - ela suou e disse.
-Sim, fui eu, mas não sou eu que estou com a jóia.
-Como assim?
-Um homem me abordou e falou que mataria meu filho, então entreguei-lhe a jóia, desculpe-me.
-Você viu o rosto dele?
-Está demitida - disse Max.
Dois meses depois, descobri que foi a governanta. Quando eu descobri, era tarde.
(por Helena Revoredo)
Parabéns Helena,
ResponderExcluirMas qual foi a pista que o levou a descobrir o verdadeiro criminoso?
Abraço,
Louise Otero