A Misteriosa Morte de Eduardo Silva

Em um sábado, 14 de Setembro, dia de folga, José foi à missa de 7 dias do seu tio Eduardo. Deprimido, resolveu ir ao parque, local do assassinato misterioso de seu tio.

Quando José se apoiou na árvore mais próxima do assassinato... Caiu em um buraco.

O buraco deu em algum lugar que ele conhecia, mas não sabia de onde. Andou por alguns minutos naquele local, até que ele viu uma padaria que havia se fechado há muitos anos, suspeitou... Resolveu perguntar o ano em que estava:

-- 1989. Riu o padeiro.

Olhou para o lado e viu seu tio correndo, seguiu-o. Ele estava indo para outro lugar através de outra passagem. Então José pensou que ele iria para o presente, mas não foi isso que aconteceu... José continuou seguindo seu tio até entrar na passagem também.

Saíram em um lugar desconhecido, havia coisas tecnológicas como telefones grandes, computadores pequenos que, lá, chamavam de "i-pads" e "i-phones". Então chegou à conclusão que era tecnologia avançada. Foi quando viu uma placa na rua que dizia “nova Lamburguini 2031”, e se perguntou: "seria o futuro?”. E continuou a seguir Eduardo. Mas seu tio ainda não havia percebido que seu sobrinho o estava seguindo. Quando percebeu, se virou para ver quem era e se surpreendeu ao ver que era José;

- Você não estava morto? Perguntou José.

- Não, só viajei no tempo. Explicou.

- Mas eu fui até seu velório, e na missa de sete dias...

- Ah ... É que eu morri no presente para não deixar marcas no tempo, pois não via a hora do futuro chegar! Então, o meu cadáver fica lá e minha alma viaja nos tempos passado e futuro em busca de emoção. Mas eu moro aqui no futuro e quando quero alguma coisa no passado eu viajo, para comprar, como os frios daquela padaria!

Dizem que até hoje os dois vivem juntos no futuro, até aquela padaria se fechar... lançarem a nova Lamburguini... E o presente finalmente se encontrar com eles.

Isabelle Rodrigues e Luana Martins, 6oB