Na cidade Campinas existia um cemitério. Lá trabalhava um coveiro chamado João Augusto. Ele era um homem rabugento e triste, tinha 35 anos e não tinha nem um amigo. Seus pais haviam morrido. Sentia muita falta de seus pais. Não tinha uma rotina nada agradável: acordava às 10 horas e ia para o cemitério ao meio dia, voltava a sua casa às 4 da manhã. Além de tudo, ganhava pouco dinheiro!
Um dia, quando estava trabalhando, exatamente à meia-noite, ele ouviu um barulho em uma cova. Foi até lá checar o que estava acontecendo. Chegando lá, viu um túmulo aberto, então sentiu uma mão em seu ombro, virou para trás e viu um zumbi!
Ficou momentaneamente catatônico; depois cambaleou, tropeçou e pum, caiu na sepultura aberta. Acordou no dia seguinte com o sol branco que invadia seu pequeno buraco na terra. Viu as raízes que saiam do chão, sentiu o solo úmido, teve um espasmo de dor.
Levantou-se, pulou do buraco e saiu daquele cemitério para nunca mais voltar.
Um dia, quando estava trabalhando, exatamente à meia-noite, ele ouviu um barulho em uma cova. Foi até lá checar o que estava acontecendo. Chegando lá, viu um túmulo aberto, então sentiu uma mão em seu ombro, virou para trás e viu um zumbi!
Ficou momentaneamente catatônico; depois cambaleou, tropeçou e pum, caiu na sepultura aberta. Acordou no dia seguinte com o sol branco que invadia seu pequeno buraco na terra. Viu as raízes que saiam do chão, sentiu o solo úmido, teve um espasmo de dor.
Levantou-se, pulou do buraco e saiu daquele cemitério para nunca mais voltar.
Por Gustavo Timbo
o final desse conto foi MUITOOOOOOO inesperado, nos achamos INCRÍVEL!!!!!
ResponderExcluirASS: isabela rabadan e kaylane