quinta-feira, 23 de outubro de 2014

O coveiro

Na cidade de Campinas, existia um cemitério, em que trabalhava um coveiro chamado João Augusto. Ele era um homem rabugento e triste. Ele tinha 35 anos e não tinha nenhum amigo. Os seus pais haviam morrido, ele sentia muita falta de seus pais. Ele tinha uma rotina nada agradável: acordava as 10 horas e ia para o cemitério ao meio dia, voltava a sua casas 4 da manhã e ganhava pouco dinheiro.

Um dia, quando estava trabalhando, exatamente à meia noite, ele ouviu um barulho em uma cova. Então, foi até lá checar o que estava acontecendo. Chegando lá, viu o túmulo aberto. Sentiu uma mão em suas costas, se virou para traz e viu um zumbi?

Ficou olhando para ele, até que ele se tocou e percebeu que era seu pai, por conta do corte em sua garganta.

Eles ficavam se encarando, a tensão de João subiu ao limite.

Então seu pai deu um grito, dizendo "buuuu" e João Augusto saiu correndo pelo cemitério, tão rápido que nem se toca onde está pisando, então tropeçou, ralou o joelho, e mesmo assim continuou a correr.

João Augusto começou a sentir os passos do morto, que chegava cada vez mais perto.

Então tropeçou no túmulo, bateu a cabeça e infelizmente veio a falecer.

por Gustavo Timbo, 6oB.

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