segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Quando era pequeno

Olá, meu nome é Astolfo, hoje tenho 20 anos e sou casado, mas vou contar uma história de quando tinha apenas 10 anos. Quando era pequeno brincava com meus amigos de jogar bola, apostar corrida e outras coisas de menino. Mas o que gostava mesmo era de sentar no sofá, pegar um quadrinho, jogar vídeo game ou ver TV enquanto lia. Uma coisa de cada vez... mas nunca imaginei...



Foi numa bela tarde de quinta feira que percebi, enquanto jogava videogame, que o Mario estava olhando para mim,. Fiquei com medo, achei que o jogo estava com problema e decidi jogar Sonic. Deu na mesma, o Sonic ficava olhando para mim. Achei que o videogame estava quebrado, então levei para consertar. O funcionário da loja disse que estava em ótimas condições e que podia levar pra casa sem nenhum problema, o jogo ia rodar lisinho. Ali perto havia uma banca com vários quadrinhos do Batman e do Deadpool. Pedi para meu pai me levar até a banca para comprar os quadrinhos.

Comprei os quadrinhos e chegando à minha casa, quando fui ler os quadrinhos, o Batman e o Deadpool estavam olhando para mim. Achei que precisava usar óculos, falei pro meu pai e ele me levou no oculista. Eu odeio ir ao médico, morro de medo, porém meu pai me arrastou para dentro da sala e eu fiz os exames em uma camisa de força. O médico disse que meus dois olhos estavam perfeitos, mas como o meu pai é super protetor, ele comprou um óculos com 7.0 graus em cada olho.

Quando cheguei em casa só queria esquecer tudo, então fui assistir TV. Tive o mesmo problema, o Bart ficou olhando para mim. Achei que estava louco, mas antes que pudesse ir falar com meu pai, um buraco negro começou a sugar meus videogames, meus quadrinhos e principalmente a mim mesmo para dentro da TV.

Lá era escuro, frio e morto, não havia nada, só o vazio. De repente ouvi o barulho de passos, eles estavam se aproximando. Mario, Sonic, Batman, Deadpool e Bart. Saí correndo, mas bati a cara na borda da televisão, eles não paravam de olhar para mim: “O que eu fiz?” perguntei: “O que eu fiz?” perguntei novamente. Eles não responderam, só vieram andando em minha direção: “O que eu fiz?” perguntei de novo.

Fechei os olhos com força esperando o pior, de repente vejo Mario, Sonic, Bart, Batman e Deadpool me chamando “o que fiz o que fiz...” então me respondem “na...”.

Acordei. Que sorte, aquilo só era um sonho. Mas então o que fiz para ficarem tão nervosos comigo. Até hoje me pergunto o que fiz...

por Rafael Fragoso & Luighi Yamacita

A bruxa bipolar

Certa tarde tranquila, um príncipe chamado Roger e uma princesa chamada Lady Sarita estavam passeando pelo deserto.

Então, o príncipe Roger chutou uma pedra, fazendo com que um vale desconhecido aparecesse.

Eles estavam assustados, quando surgiu uma nevoa e dela um ser estranho com uma capa preta.

-Finalmente! Te encontrei!-Disse aquele ser estranho olhando em direção a Roger.

-O que você quer?- Disse Lady Sarita bem assustada.

-Apenas ele- disse o ser misterioso.

Então o ser agarrou Roger, jogou um pó sobre ele e o príncipe , e os dois sumiram no ar.

Lady Sarita correu à procura de ajuda, quando ela encontrou com um mago, e perguntou:

-Quem é aquele ser ? 

-Aquela é a Bruxa que sequestra príncipes e reis...-Disse o Mago

-Mas se você quer salva-lo, se apresse, antes que o portal se feche!...Ele fica logo ali!!-disse o mago apontando onde estava o portal. -Mas, antes de ir, aceite essa espada mágica, só ela irá derrotar o Dragão!

Ela nem agradeceu e saiu correndo em direção ao portal. Assim que entrou , passou por um túnel todo escuro e fedendo a peixe podre. Finalmente Lady Sarita chegou à Fortaleza da Bruxa. Dando de cara com um Dragão.

Não se tratava de um Dragão comum, mas sim, um dragão muito, mas muito grande. Ele era verde e sua pele era de escamas de peixe. Seu hálito era igualzinho ao de um urubu.

Lady Sarita lutou com ele e cortou sua cabeça.

Mas, outra cresceu no lugar. Então, Lady Sarita pegou uma tocha , cortou novamente a cabeça e colocou fogo em seu pescoço.

Lady Sarita subiu imensas escadarias em forma de caracol. Ela encontrou várias celas, com vários príncipes e alguns reis, e no meio deles, lá estava Roger. Eles ouviram o barulho, e a implorar por ajuda.

Nessa gritaria, a bruxa acordou. Era uma velha horrorosa, com um nariz enorme, e com uma verruga maior ainda, de olhos negros e língua de serpente.

A bruxa desceu as escadas e se deparou com Lady Sarita tentando salvar Roger, desesperadamente.

A bruxa olha com um sorriso maligno, e diz:

-Você até pode salvá-lo e sair daqui, mas para isso você terá que duelar comigo e ganhar, porém...se você perder, ficará aqui para toda eternidade...

Lady Sarita lutou coma bruxa por três longos dias. A luta era tão chata, demorada e sem graça, que Lady Sarita tomou um chá com a bruxa, e de noite elas jogavam baralho.

-Quer saber,-disse a bruxa-pode leva-los...Eu estou precisando de férias. Ficar com estes príncipes aqui presos dá um trabalhão... lavar, passar, cozinhar... Não tenho mais idade para isso. E quer saber, cansei de ser bruxa, fique com a minha varinha.

Lady Sarita e Roger deram risada com a bruxa, se abraçaram, se beijaram, agradeceram a ela e foram   embora para todo sempre.


FIM...

(por Isabella Pugliese e Yasmim Brandão)



domingo, 29 de setembro de 2013

Os Anéis Invejados


Como sabem, Plutão não é um planeta, e ele não tem anéis. Júpiter e Saturno se casaram, e então Plutão ficou com inveja por ele não ter anéis.

Ele tentou atrair meteoritos para ele com sua gravidade, e então ele ficaria grande o bastante para ter anéis, mas ele não tinha gravidade suficiente então ele não conseguiu.

Plutão só queria ter anéis, mas parecia impossível. Ele tentou sair do sistema solar para pensar um pouco, ele conseguiu.

Ele viajou por toda a Via Láctea, ele viu muitas estrelas sem planetas e com planetas, ele viu muitos astros diferentes, ele viu outros parecidos com ele.

Depois de muito tempo, vendo os diferentes astros, ele aceitou que somos como nós somos, voltou para o sistema solar e continuou como ele é.


Leonardo Teixeira

sábado, 28 de setembro de 2013

A maldição da primeira versão

Muitas pessoas sobreviveram à revisão do conto fantástico nas aulas do sexto ano. Mas a revisão sempre volta para matar outros tantos sentidos e sem sentidos do texto.
Eu sou C. e vou contar uma história para vocês. Eu tinha uma dupla na classe para fazer meu trabalho. Mas nossa convivência foi difícil. Logo na primeira oficina de escrita nos separamos. Minha dupla, ex-parceiro para todo sempre, se virou como pode. Parece até que seu conto recebeu elogios quando foi publicado no blog.
Quanto a mim, antes de entregar meu fantástico conto à professora, falei baixinho: - Não está legal. Ela entendeu que eu não estava legal, arrancou o conto da minha mão e disse que eu devia ver a Rô.
Fui. Quando voltei, ela estava lá, lendo meu texto. Chamou-me para a revisão. Sentou-se no computador a meu lado e começou a sangria. De cara ela cortou a cabeça do conto: toda a cena inicial fora arrancada. Como é que minhas ideias se manteriam de pé com esse golpe capital?

Slenderman, A Real Aparição

Muitas pessoas sobreviveram ao ataque do slenderman,mas ele volta para matá-las.Eu sou C. e vou contar uma historia para vocês.a

Depois disso, ela deu uma risada meio rouca e começou a escrever uma nova história:

“HÁ muito tempo tinha um homem chamado Thomas. Ele tinha uma filha chamada Jessica. Em um dia muito bom para brincar, Jessica FOI com seu amigo fora de casa. Estava escurecendo e Thomas resolveu ir buscá-la. Ficava A cinco minutos da casa dele. CHEGANDO LÁ os pais de seu amigo FALARAM que ela tinha ido para a floresta sozinha. Ele não se conformava que ela tinha ido sozinha e resolveu ir à floresta. De repente Thomas começou a se sentir maL, enjoado, com vontade de vomitar. Começou a ouvir zumbidos E viu sombraS atrás da ÁrvoreS. ELE era alto e magro, estava de terno, sua face... esse era o seu problema, ele não tinha face”.

Daí a professora parou. E disse, como ela faz todo dia: “o problema, sim, se não há um problema, um conflito, não há história”. Olhou pra mim, fez uma careta e continuou: “Um homem não tem face e o outro usa terno. O que isso quer dizer?”
Ora, diga-me você o que isso quer dizer! Eu nem estou escrevendo sobre isso! Isso é o que eu queria ter dito a ela, mas nenhuma palavra saiu de minha boca, só meu olhar agia mostrando-lhe meu estado de confusão.
Foi aí que aconteceu algo muito estranho. Acho que ela leu meus pensamentos. Foi isso, ou como ela poderia ter respondido naquele tom oracular:
- Ninguém controla o que escreve... Seu conflito é entre um homem bem vestido e um homem sem face.
E eu só pensava em Thomas... O pai... Ele viu as roupas de Jessica em sua mão esquerda. O homem sem face! Thomas tinha ido à delegacia para dar o depoimento DO que ele tinha visto. Thomas não conseguia dormir e nem viver sem sua filha.
Algo suspeito saiu atrás da porta onde Thomas, eu e a professora de português estávamos. Tiros foram ouvidos e a gente levou um baita susto... Mas era só o conto do colega ao lado. A professora pedia que nós deixássemos de lado a guerra e os nossos heróis invencíveis, que escrevêssemos como se confessássemos um segredo da alma, escolhendo bem as palavras, sem derramar lágrimas ou sangue, dizendo somente o preciso.
E eu pensava em Slenderman, o homem sem face. Ele entraria a qualquer momento porta adentro e a professora desejava boa reescrita. Cuidado, que o Slenderman pode estar na sua escola.

FIM 

(por Carlos e Louise Otero)


À beira da morte

Olá meu nome é Jacob e estou à beira da morte e vou escrever esse “diário” para que essa missão não tenha sido em vão... primeiro vou contar porque estou aqui e o que aconteceu por esses tempos.



Embarquei na nave às 4 horas da manhã do dia 19 de setembro de 2159. Estava frio, minha boca estava seca e estava com medo, pois era a primeira vez que faria uma missão desse porte.


Entramos na nave, eu estava quieto, pois não conhecia ninguém. Logo que eu sentei e injetaram o chip de localização em mim, peguei no sono... Acordei assustado, a nave estava com muita turbulência e não consegui pegar no sono de novo, estava todo mundo dormindo e a nave estava em um silêncio tenebroso. Abri o cinto de segurança e caminhei silenciosamente e lentamente sobre um corredor de onde vinha um pequeno e agudo barulho. Segui o barulho até dar em uma porta. Puxei a alavanca e entrei na sala. Estava muito frio lá dentro.

Uma fumaça estava saindo, meus olhos estavam ardendo e comecei a tossir. Peguei minha blusa e botei em frente a minha boca. Fui ver e tinha um cano estourado, tudo começou a ficar cheio daquela fumaça, parecida com uma neblina muito densa, não conseguia ver mais um metro a minha frente e comecei a ficar tonto. Corri para frente, bati em alguma coisa, parecia uma grade não conseguia ver o que havia dentro. Botei minha mão naquilo e alguma coisa rasgou meu braço, começou a arder muito. Nessa hora eu fiquei desesperado, corri para trás sem saber para onde ia. Enfim cheguei à porta fechei-a rapidamente e corri para os assentos, não estava mais agüentando parar em pé. Aquele gás com o meu ferimento me deixaram totalmente atordoado. Então eu apaguei...

Quando eu acordei o alarme estava ativado e estava todo mundo acordado, levantei ainda meio tonto e fui ao meu assento e botei a mascara de gás. A nave estava tremendo muito, apertei o cinto e encostei minha cabeça no assento e fechei os olhos. Escutei um barulho e abri meus olhos e senti que a nave estava caindo. Levantei e fui perguntar o que estava acontecendo. Me lembro apenas de falarem para eu me sentar e então a nave caiu. Nisso eu bati a cabeça e apaguei... 

Quando acordei só vi uma luz muito forte na minha cara. Levantei, olhei para o meu braço que estava inchado e soltando pus. Não sabia o que fazer, a nave estava com um buraco no teto e tinha uma árvore gigante no meio dela. Andei até a saída. Quando eu vi a nave estava a uns 500 metros acima do chão. Não sabia onde estava, mas estava com medo. Não sabia o que fazer. Fiquei parado e sentei, pensando em tudo o que passei...No meio desse pensamento escutei um barulho: era um agente, ele estava muito estranho, levantou e foi para cima de mim, me arranhou no peito e tentou me desferir um soco. Eu desviei, dei um soco nele e ele caiu. Veio um mais violento ainda - eu o peguei e o chutei para fora da nave. Depois de uns segundos escutei o corpo cair na superfície do planeta. Assustado, vi outros levantando e então eu corri até a saída e pulei em uma árvore e eles pararam. Fiquei com muito medo não sabia o que fazer. Desci à superfície corri o mais rápido que consegui, mas um animal gigante me viu e tentou me atacar. Como eu corri... corri para um buraco debaixo de uma árvore. Peguei uma raiz e saí.

Ele veio para cima de mim e eu dei-lhe uma chicotada. Tentou me ferir, eu desviei e enrosquei a raiz no pescoço dele. Apertei e ele caiu, não parei de apertar e ele não teve mais reação, ele tinha morrido.

Não tinha mais sentido a vida, não tenho porque ficar aqui, decidi escrever esse diário antes de apertar o botão de auto -destruição localizado no meu cinto. Adeus!


(por Pedro Nunez, Ernesto Yuji Harano Alves e Gabriel Borges)

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

A GUERRA PELO PODER

Havia duas vilas que viviam em guerra uma com a outra. Uma das vilas se localizava em cima das montanhas geladas e a outra se localizava logo abaixo das montanhas geladas.

Em cima, um rei poderoso, porém solitário e embaixo uma criatura horrível que aprisionava a rainha do rei solitário na sua torre. Os dois reinos viviam em guerra desde o dia que um meteorito caiu do céu fazendo com que morressem muitas pessoas ou fossem infectadas.

O rei se lamentava, porque após a queda do meteoro os dois (o rei e a rainha) brigaram e a rainha saiu para dar um passeio, mas foi raptada pela criatura horrível...

Depois de um tempo...

“Majestade, foram avistadas criaturas do Demônio” disse o um dos servos do rei. “Capturem esta criatura, e descubram o que ela está fazendo aqui, rápido” gritava o rei enquanto lamentava-se: “Como eu sinto saudade dela”.


Os servos foram correndo capturar a criatura, mas foram surpreendidos pela criatura que os prendeu, levando-os como se fossem o seu jantar.

O rei notou o desaparecimento dos seus guardas: “Estou cheio destas brincadeiras”. “Acalme-se, Senhor. O Senhor está muito irritado”, aconselhou o bobo da corte.

Alguns camponeses citaram que o rei estava muito estressado depois que perdeu a rainha. Alguns disseram que ele ia se suicidar. Mas ninguém pensou que após três meses sem a rainha ele fosse começar uma guerra.


“Faça o que eu mandei”, disse o rei. “Você pode matar milhares de pessoas se começar uma guerra, principalmente sem um plano sequer”, retrucou um dos guerreiros, mas o rei não cedeu: “Vamos logo, prepare seu exército”.

Enquanto o exército vermelho do demônio se preparava para a guerra, o exército azul do rei solitário andava pelos vales destruídos. Exatamente ao meio dia, o exército azul encontrou uma vila chamada de Googles (criaturas mágicas) perto do reino vermelho.

O rei teve boa conversa com o rei João dos Googles, e então eles resolveram ajudar fazendo poções mágicas e invocando dragões e pôneis voadores.


No dia seguinte estavam todos prontos para a guerra. O exército vermelho veio andando com seu rei à frente da bandeira do reino, enquanto o exército azul vinha andando em formação com seu rei atrás. Quando deu seis horas da tarde os exércitos começaram a guerrear. João estava em cima de seu pônei preto voador, quando uma flecha acertou seu peito fazendo-o cair de uma altura tão grande que o matou. O rei ficou extremamente irritado, então mandou suas tropas avançarem. O exército azul matou grande parte do exército vermelho, o demônio ficou mais furioso e soltou um de seus cães infernais, que matou todo o exército azul.


O demônio avançou, só que foi pego de surpresa pelos arqueiros azuis que estavam em cima das montanhas geladas. O demônio se distraiu e o rei lançou um feitiço que o deixou atordoado. Assim, o rei teve tempo suficiente para enfiar a adaga no peito do demônio, e ele caiu. Só que ele ainda tinha um feitiço na manga: segurou o pé do rei fazendo com que sua majestade se petrificasse com ele.

Um dos arqueiros salvou a rainha levando-a para o seu reino. 
"Como sinto saudade dele", ela continuou suspirando.

(por Marcello e André)

O quadro


Tóquio, capital do Japão. Era lá onde estavam os três irmãos: Michelle, Alice e Luca. Bem, obviamente não estavam sozinhos, Cecília e Nicolas, os pais, também estavam lá. Os cinco eram turistas que vieram de Brasília e não sabiam falar japonês. 


Eles estavam hospedados num hotel chamado “Hõmu” e pegaram um panfleto de guia.

Eles decidiram ir ao museu no dia seguinte.

Foram ao Museu e todos ficaram maravilhados com a fachada.

Eles entraram e foram vendo obra por obra. Enquanto seus pais continuaram andando, as crianças se fixaram num quadro de “Song Di” e começaram a criticá-lo. Quando menos esperavam, o quadro começou a balançar, as crianças tocaram na moldura para que ele parasse de balançar e foram puxadas para dentro do quadro. 

Estava totalmente escuro, de repente, escutaram uma voz rouca, porém conhecida, que berrava “O que disseram sobre o meu quadro? Respondam! Posso estar morto, mas minha alma ainda está viva! E não gosto quando crianças idiotas não sabem apreciar uma boa obra!”

As crianças entraram em choque. Não sabiam o que dizer, nem onde estavam e menos ainda de quem era a voz que berrava a eles tão rudemente.

Subitamente, uma luz apareceu apontando-lhes para os olhos. Era a lanterna de seus pais, tentando ler a plaquinha minúscula do quadro, que mal notaram que seus filhos estavam dentro dele. Elas tentavam se mexer para chamar atenção mas não conseguiam, pois toda vez que alguém passava por perto, eles se paralisavam.

Seus pais saíram e então conseguiram se mexer. Eles gritaram para a voz que os assombrava perguntando quem era, até que Luca entendeu a situação, era o pintor do quadro, “Song Di”. 

Michelle berrou para a voz “O que você quer de nós? Estávamos apenas no museu. Onde estão nossos pais?”. E a voz respondeu “Pouco me importa onde estão seus pais. Estou cansado de crianças fúteis que acham que podem criticar todo quadro bom que vêem! Prendi vocês aqui, para aprenderem a apreciar um bom quadro, e se não conseguirem ficarão presos aqui o resto de suas vidas! Como aqueles três irmãos ali!” A voz acendeu uma luz em cima de três irmãos que estavam paralisados. “MUAHAHAHA!”.

A voz dizia “Agora, vamos ver se vocês são espertos. A cada resposta errada suas chances de sair do quadro diminuirão, vocês tem três chances. Então tratem de responder direito se quiserem sair daqui!”

A primeira pergunta foi: “Quem é o melhor pintor chinês?” As crianças disseram “Você é chinês? Jura?”

“Perderam um ponto” dizia Song Di. “Estou cansado, apenas crianças fúteis... Respondam a pergunta, quem é/foi o melhor pintor chinês?” “Com certeza não foi você...” Respondeu Luca. Michelle lhe deu uma cotovelada. “Perderam mais um ponto, ESTÃO ME IRRITANDO! Restou apenas 1 ponto, então mudarei a pergunta, iremos fazer um jogo.”

As crianças se perguntavam por que estava tudo tão escuro, se estavam num quadro? O mundo lá fora, como estava? E seu pais então? Onde estavam? Todos queriam gritar, mas não conseguiam, tentavam...

“Mas que jogo seria este?” “Um jogo. Igual a xadrez, sabe? Um bom quadro, tem de estar retratado algo muito bom, certo? Lembrem-se que criticaram rudemente este lindo quadro, agora respondam as 2 perguntas: Do que xingaram meu quadro? E como eu poderia mudar. Há apenas 1 resposta certa, vocês podem seguir 2 caminhos: o primeiro é andar com a sua peça para o caminho livre e safar-se, o segundo é andar para a frente da peça que irá lhe tirar da jogada. Escolham!” 

“Xingamos seu quadro de ruim e feio. Na verdade, não gosto de pinturas chinesas e japonesas. Nós não conseguimos observar algo ótimo no quadro.” “Ótimo! Segunda pergunta...” “Você? Você precisa mudar tudo em seu quadro!” dizia Luca “RESPOSTA ERRADA, vocês deveriam responder: Não deveria mudar nada, seu quadro é lindo! Agora ficarão retratados nessa obra e não sairão nunca mais.

As crianças ficaram muito preocupadas, aliás ficariam presas em um quadro para sempre. Até que seus pais passaram e finalmente os viram.

Os pais ficaram pensando se eram mesmo seus filhos, afinal de contas eles haviam sumido, mas depois de um tempo a mãe desesperada pôs a mão no quadro, com a esperança de resgatar seus filhos e também foi puxada. O pai entrou em choque e começou a gritar: “Tirem meus filhos e a minha esposa desse quadro! Eles foram puxados para dentro! Socorro!” Todos acharam que ele estava louco e ninguém acreditou. Até que o guarda do museu entrou desesperado com a gritaria. Tentou acalmar o moço que se debatia, então chamou a policia, que o levou para o sanatório. E ele nunca mais viu sua família. 


E ainda hoje, a família Yoshiro está retratada no quadro de Song Di.


(por Nicole Roman e Beatriz Kaori)

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

A prisão mal assombrada

Em um dia ensolarado, dois amigos chamados Camila e Felipe andavam calmamente pela rua, quando, Maísa, uma mulher diabólica, passou em frente dos cidadãos que estavam naquela rua e anunciou seu plano:

-Caros cidadãos, amanhã, as 17:00 vou apagar o sol e todos vocês vão precisar me obedecer e ser meus escravos pela eternidade, ou nunca mais verão o sol brilhando no céu outra vez. MUAHAHAHAHA

Maísa sai de cena, dando sua risada diabólica e seu sorriso tenebroso.

Camila e Felipe ficaram se olhando por um bom tempo ,aterrorizados, quando Felipe alertou:

-Olhe! Ela deixou rastros! Vamos segui-los rastros e descobrir onde ela está para tentarmos detê-la!

Os dois começaram a seguir os rastros de Maísa até chegarem em uma prisão , mas não era uma prisão normal, era... era... uma prisão ABANDONADA . No instante que os dois pisaram na calçada da prisão, começou a chover, o vento não parava e uma voz aguda gritava repetidamente no ouvido dos dois:

- VOLTEM, VOCÊS NÃO SÃO BEM-VINDOS AQUI.

Camila saiu correndo de medo para dentro da prisão, Felipe gritava por Camila mas não adiantava , ele perdeu-a de vista por causa da neblina que atrapalhava sua visão. Depois de 2 minutos, ouviu um grito, era de Camila! Felipe estava desesperado..

- VÁ EMBORA, NÃO CHEGUE MAIS PERTO – Gritava a voz cada vez mais alta no ouvido de Felipe

O sol a cada minuto ia sumindo, até que a noite chegou e a voz agudíssima gritou pela ultima vez:

- SEU TEMPO ACABOU GAROTO

Nesse mesmo tempo, Felipe começou a ver vultos em seu redor.De repente levou uma forte pancada na cabeça e caiu desmaiado no chão

Quando Felipe acordou, estava amarrado na parede e se deparou com Camila ao seu lado, presa também, mas ela ainda estava dormindo, o que não era muita novidade...

Depois de um tempo Felipe olhou para Camila de novo e ela estava até babando, com certeza estava dormindo como uma pedra... Felipe já havia cansado de ficar observando o tempo passando e Camila dormindo, então deu um berro tão alto, que até os corvos que estavam voando em volta da prisão se assustaram e voaram para longe.

Camila finalmente acorda com uma cara de confusa

Os dois começam a ouvir passos pesados no chão indo em suas direções, só podia ser de Maísa. Antes de mais nada, Felipe falou para Camila pegar seus estilete que ele guardava sempre no bolso, Camila segue as ordens de Felipe, pegou o estilete, cortou as cordas que prendia suas mãos, quando ia saindo para fugir Felipe falou:

-Não está esquecendo-se de algo não.?


Camila se lembra que tinha esquecido de soltar Felipe !, ela da um risada, mas, sem perder tempo, corda as cordas que prendia as mãos de Felipe o mais rápido possível, e os 2 saem correndo de Maísa e vão para a sala que estavam as maquinas que iriam apagar o Sol pela eternidade. Felipe e Camila com todas as suas forças conseguem quebrar as máquinas, quando Maísa chega , mas não havia mais tempo, Maísa havia perdido, com isso ela desapareceu da sala com uma fumaça preta que havia ficado em seu lugar que a cada segundo ia se espalhando e sumindo..

Pela primeira vez em anos, na prisão bateu luz, havia pássaros cantando por quanto que é lado, e a escuridão havia ido embora junto com Maísa, Felipe e Camila, orgulhosos , saem da prisão com um sorriso no rosto e prometem esquecer daquele dia para sempre.

- Mas .. Felipe ..O que você fazia com um estilete no bolso..?

FIM.
(por Sofia Brasil e Julia Ocanha)

O menino que entrou em um conto de fadas


Certo dia, um menino chamado Luigi estava em uma biblioteca lendo o livro “Conto de Fadas”. Sua mãe e seu pai estavam lá e falaram para ele que eles iriam ao museu de Contos de Fadas.


A família sai da biblioteca, mas Luigi estava tão ansioso que guardou o livro no bolso e foram para o Museu de Conto de Fadas. 

Quando eles chegaram lá, Luigi entrou correndo para ver todos os contos e seus pais foram atrás dele, porém o perderam de vista. Luigi achou um livro de contos chamado “Contos dos irmãos Mascellanis”. Pegou o livro, sentou-se em uma poltrona e começou a ler. Ele pensou que seriam contos com cavaleiros e princesas, mas percebeu que o livro não era assim. Os contos eram contados de forma muito diferente dos comuns. Achou tão interessante que continuou a ler. 

Depois de um tempo, Luigi percebeu que estava sozinho no corredor. Então foi dar uma olhada no resto do museu. De repente duas vozes falaram e Luigi ficou assustado e se escondeu em um armário de limpeza do museu. Quando ele fechou a porta e virou para trás, viu duas almas de dois irmãos. Tentou abrir a porta, mas ela estava trancada. 

- Você está com nosso livro, devolva agora! 

-Nós somos os irmãos Mascellanis e você entrará no livro agora. 

A porta se abriu e o museu começou a se destruir. Luigi, com medo, fecha a porta de novo e fica ali por algum tempo até tudo acabar. 

- O barulho parou e agora? 

As almas tinham sumido e o menino pensou “ainda devo estar no museu tudo que aquelas almas idiotas falaram é mentira”. Luigi abriu a porta e viu um elefante pequeno e, muito longe de onde ele estava, uma abelha gigante. 

- Nossa que diferente esse lugar! 

De repente um dragão passou por cima dele e na boca desse dragão dois meninos vivos e um deles gritaram: 

- Socorro menino, socorro! 

Luigi viu o dragão indo para uma caverna grande, viu uma faca no chão e cortou um pedaço de madeira de uma árvore para fazer um arco. Encontrou uma galinha, que não era grande e nem pequena, era do tamanho normal, para fazer as flechas. Com a faca ele matou a galinha, comeu-a e, com as penas flechas, fez flechas. Caiu a noite e ele não poderia dormir em qualquer lugar, então ele subiu na árvore e depois pensou que nunca mais veria seus pais e acabou dormindo. 
No dia seguinte ele foi atrás dos meninos para salva - los do dragão e tentar sair do livro, então para pensar ele colocou a mão na cintura e percebeu que havia algo em seu bolso, olhou e estava o livro da biblioteca que deixou sem querer no bolso, Luigi lembrou que havia um conto que explica que só da para matar o dragão o cegando e arrancando a cabeça. 

Com isso ele correu para salvar os meninos estranhos. Chegando lá viu o dragão dormindo e os meninos atrás de uma rocha. Rapidamente pegou seu arco com suas flechas acertou o olho do dragão que o cegou. O dragão acordou cuspindo fogo para todos os lados e não conseguiu acertar Luigi então ele foi conversar com os meninos. 

- Me ajudem derrubem aquela pedra pontuda no pescoço do dragão! 

- Está bem. Disse um menino . 

Os meninos com força derrubaram a pedra no pescoço do dragão que o matou, então Luigi abre e fecha o olho e percebe que esta no museu. Vê seus pais e várias pessoas no museu 

, ele corre até seus pais e fala: 

- Pai, eu matei um dragão, salvei dois meninos esquisitos e duas almas me colocaram em um livro. 

- Filho, é tudo da sua imaginação. 

-Mas... Mas... 

- Vamos para casa. 

O livro foi esquecido no armário do museu e tudo ficou bem 

FIM. 


(por João Pedro Mascellani)

As pérolas mágicas


Em uma cidade bem simples, morava uma moça chamada Aline. Ela trabalhava como babá e cuidava de três crianças em uma casa de família, mas havia um problema: ela estava grávida e precisava manter sua filha.


Um dia, quando Aline foi pegar o ônibus para ir trabalhar, o ônibus bateu em um caminhão. Foi uma tragédia. Só dava para ver um monte de ambulâncias chegando ao local. Quando foram socorrer Aline, perceberam que ela estava grávida e não ia dar tempo de chegar ao hospital, então as enfermeiras perguntaram se havia alguma médica no local. E havia uma. O nome dela era Mariana, ela tinha acabado de se formar em medicina e era de uma família muito rica. 

- Você está bem?! Temos que fazer o parto imediatamente, senão sua filha irá morrer! -Gritou Mariana desesperada

- Faço o que for para salvar minha filha!

Depois do parto, a multidão era ainda maior. 

- Não vou sobreviver, preciso que você cuide de minha filha e ponha essa pulseira nela - disse Aline à beira da morte-, mas essa pulseira é especial, pois ela é má...

Aline morreu antes de completar sua frase. 

Um mês depois, Mariana assinou papéis de adoção e levou a menina ao cartório e a batizou como Beatriz. Aline havia pedido que colocasse a pulseira em sua filha e foi isso que a Mariana fez. 

Os anos se passaram e Bia foi crescendo forte, saudável e nunca soube por que tinha uma pulseira de perolas, não sabia nem de onde viera a pulseira. Uma coisa muito esquisita é que a joia não saia do braço dela. Quando Bia completou 15 anos, resolveu perguntar a mãe sobre a pulseira:

- Mãe, preciso conversar com você...

- Filha, você já ganhou seu presente de aniversário, quer outro? 

- Não é sobre isso. Eu quero saber que pulseira é essa.

A mãe hesitou, mas logo disse:

- Tá! Essa pulseira, você ganhou quando nasceu, da sua mãe, Aline...

- Eu sou adotada?! Tenho 15 anos e você nunca me contou?!

- Filha, ela era uma ótima pessoa, Eu fiz o parto dela. Não gosto de falar sobre isso.

- Fala por favor!

- Ela disse que ganhou da sua avó que ganhou da sua bisavó e foi assim por diante até chegar a você.

- Uau!

Nesse mesmo dia Bia fugiu de casa e foi até o cemitério mais próximo procurar o túmulo da mãe:

- Mãe sou eu sua filha apareça se tiver me escutando por favor...- disse Beatriz desesperada.

Então, uma luz muito forte apareceu e de repente surgiu a alma de Aline.

- MÃE?! Como você fez isso, você não está morta?? Isso é muito top!!!

- Rs,Rs,Rs, agora pare de brincadeira porque eu tenho uma coisa mais importante para falar. Eu posso te ver todas as horas da sua vida e percebi que a sua tia adotiva é do mal. Tome muito cuidado com ela, minha filha. Essa mulher, tua tia Gabriella, está querendo roubar a pulseira que eu mandei colocar em você. Cuidado, ela está te seguindo toda hora. Filha, você terá que ir embora e eu também.

Infelizmente, não deu tempo de Bia correr, pois Gabriella a sequestrara.

- Oi querida sobrinha, meu nome é Gabriella, ah, não acredito que a inútil da sua mamãe adotiva não falou sobre mim!

Gabriella bateu na cabeça de Beatriz com uma frigideira e a Bia ficou inconsciente por uma hora. Ao acordar, ela sentiu uma terrível dor de cabeça. 

- Onde, onde estou? Ahh você de novo!

- Que saco, por que esse raio dessa pulseira não sai?

- Será que é por que ela é mágica?! - replicou Beatriz, infeliz de ter descoberto essa nova tia. 

Mas a polícia logo chegou.

- Esta presa por sequestro e tentativa de roubo, os vizinhos te denunciaram. 

- Aqueles imbecis mentirosos...

- Diga isso para o juiz.

Quando Mariana chegou, as duas se abraçaram. 

- Filha você está bem??

- Agora estou melhor porque você está aqui. Eu te amo!!! - disse Bia.

- Me prometa nunca mais fugir de casa!

- Prometo. E vamos embora daqui! Estou louca para te contar tudo o que aconteceu...

- Eu também. 

FIM!!!



(por Renata e Manoela)

O cavaleiro das sombras

Em uma pequena vila da idade média, chamada Vila Rei Dedificildedizer, havia uma lenda sobre um cavaleiro, seus soldados, sua Hidra e uma moça apaixonada.
O dia estava belíssimo em Dedificildedizer, uma moça estava caminhando em um lindo bosque cheio de flores para colher e animais. Até que ela começou a ouvir sons de galhos se quebrando e folhas se mexendo como se alguém estivesse a observando. Então sai do meio das árvores um saqueador, e começa a se aproximar. Quanto mais ele se aproximava, dizia:
- Não grite, se você gritar vai ser pior para você.
Mas, quando ele se distraiu, ela, sem pensar duas vezes, saiu correndo gritando:
- Socorro, socorro, socorro!!!
Mas se você pensa que ele conseguiu pegá-la...
É! Você está certo.
Então ela começa a se rebater contra ele, ate que tudo fica escuro e começa um vento extremamente forte. Surge o cavaleiro das sombras e começa a lutar com o saqueador.
Essa luta não foi comum, porque nenhum golpe que o saqueador deu acertou o cavaleiro. Já o cavaleiro não se mexeu muito, mas os poucos golpes que deu foram certeiros.
E como já era de se esperar o cavaleiro conseguiu derrubar o homem e o acorrentou a Hidra.
Acho que esqueci de comentar que ao invés de um cavalo ele tinha uma Hidra, um monstro mitológico muito raro.
A Hidra tem corpo de Dragão e tem nove cabeças de serpente, e quando corta uma de suas cabeças nascem outras no lugar.
Muito aliviada ela foi agradecer:
- Muito obrigada por tudo, meu nome é Alice , e o seu?
- Não posso contar agora, mas um dia você saberá.
E ele saiu correndo dentre as árvores.
Quando ela chegou em casa, foi correndo contar a sua irmã *Megan o que havia acontecido. Chegando no quarto, sua irmã estava escondendo algo dentro de sua gaveta, mas Alice fingiu não ter visto nada.

*A mulher mais linda da vila tinha cabelo preto e os olhos azuis.

E discutiram, até que seu pai entrou no quarto e falou para elas pararem de brigar.
Passaram muitos meses e Alice nunca esqueceu o cavaleiro das sombras e seu amor por ele nunca passou.
Após vários anos , não houve mais nenhum crime bem sucedido. Até que um dia quatro bandidos conseguiram escapar da cadeia. Um deles era Rafael, bandido mais perigoso e arqui-inimigo do cavaleiro desde que eles eram pequenos.
Ele e seus capangas tinham um plano infalível. Enquanto um roubava uma parte, os outros roubavam a outra. E quando o cavaleiro aparecia, eles fugiam por pontos estratégicos.
Mas um dia eles passaram dos limites e sequestraram a Alice e quando o cavaleiro ficou sabendo convocou seus cavaleiros para irem a resgatá-la.
Quando chegaram Alice estava pendurada em uma corda e Rafael já estava o esperando , então o cavaleiro gritou:
- Atacar!!!
E a guerra começou.
Quando e o cavaleiro já tinha lutado com milhares de soldados , foi coisa de filme no meio de toda a guerra o cavaleiro encara o Rafael e vise versa e iam se aproximando , ate que ficaram cara e começaram a lutar , mais como eu já havia dito foi coisa de filme.
O cavaleiro atacou com sua espada e Rafael desviou e assim vise e versa ate que com um golpe muito certeiro e forte no peito de Rafael mas nada aconteceu , e foi nesse instante que percebeu que quem dava vida a todos o soldados de Rafael ele mesmo era seu cavalo.
Então mandou sua Hidra lutar com o cavalo enquanto ele lutava com o Rafael , quando a Hidra chegou o cavalo já começou a atacar eles ficaram lutando por um bom tempo, ate que a Hidra soltou seu bafo venenoso e o cavalo caiu duro e no mesmo momento todos os soldados inimigos e  o Rafael também.
Alice foi correndo para agradecer v tentou dar um beijo no cavaleiro mais ele rejeitou. Indignada disse:
- Por que você me ignorou todo esse tempo?!
Nesse momento o cavaleiro tirou a mascara revelando sua verdadeira identidade
- Porque eu sou sua irmã...
Alice se sente traída pois contava tudo á sua irmã:
- Por que você nunca me contou?
- Porque você não iria acreditar e eu não queria perder a sua amizade ...
Ela demorou muito para aceitar mais acabou aceitando e depois disso nunca mais ouve outro roubo na Vila.
E assim a lenda do cavaleiro continuou a ser contada por todo o mundo.

(por Julia Gomes e Daniela)

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

À noite no museu

Eram duas amigas, Bruna e Lívia.

E elas iriam com a escola para uma excursão ao museu. Estavam muito ansiosas para ver aquelas estátuas enormes.

Chegando lá, a professora pediu que se juntassem duplas. Depois disso, apareceu um instrutor, e pediu que o seguissem.

Bruna e Lívia estavam tao ansiosas que se distraíram muito fácil ,se perdendo do grupo. Mas logo acharam os colegas:

-Lívia, vamos ficar mais atentas, pois não quero me perder.

Bruna era sempre a mais certinha, nunca deixava de cumprir as regras, ao contrário de Lívia, que sempre era a mais bagunceira da sala .

O que Bruna falou não adiantara nada, pois lá estava Lívia de novo, se distraindo com coisas que nem havia aprendido ainda.

E novamente elas se perderam. Bruna, como era a mais certinha, começou a se desesperar:

- Viu Lívia! Agora nós estamos perdidas de vez! E tudo por sua culpa! Você ficou se distraindo enquanto eu tentava te puxar e nem percebi que eles já haviam saído!

Então Lívia respondeu:

- Mas não é culpa minha que você não prestou mais atenção pra ver onde o grupo estava indo! Eu fiquei olhando as coisas , que eu não havia aprendido para quando o grupo for aprender eu já estarei sabendo!

E Bruna retruca:

- É né, mas aí você não aprende nada do que nós estamos aprendendo para prestar atenção em outras coisas! E não entende nenhuma das duas! E olha agora como estamos, T-O-T-A-L-M-E-N-TE- PERDIDAS! Por sua causa e o museu já está para fechar.

E Lívia responde:

- Ai meu Deus!!! E se nós ficarmos presas aqui!! Não quero dormir num museu olhando pra uma múmia, isso é assustador!! Mais assustador do que dormir olhando para as minhas bonecas.

Foi então que elas ouviram a voz metálica ressoando: Atenção senhoras e senhores, o museu fechará em cinco minutos!

Bruna começou a gritar e correr pedindo socorro mas a sala onde elas estavam, já havia fechado.

Depois dos cinco minutos, o museu inteiro fechou e elas ficaram lá, naquela escuridão. A única coisa que tinham era uma caneta e um caderno.

-Eu estou tentando abrir a port...

-Consegui!!

-Parabéns Lívia!!! Você salvou a gente!! Mas não a minha fome…

-Depois a gente conversa sobre essa sua fome,mas o que você esta esperando? Vamos logo, sai daí…

Elas correram até uma salinha de monitoramento do museu, e pegaram as chaves da lanchonete.

- O que você estava falando Bruna, que está com fome?

-Sim, estou morrendo de fome não como desde as 15:00 e já são 19:47!!

-Lembra que nos pegamos as chaves da lanchonete ??

-uhu!!!!!!

-Foram pulando de alegria para a lanchonete.Chegando lá comeram de tudo, pão de queijo, bolacha, salgadinho e etc. Quase morreram de tanto comer

Na hora de dormir, improvisaram uma cama, mas ficaram zoando até tarde. Dormiram de barriga cheia um sono pesado.

No dia seguinte, acordaram com o apito do instrutor e com suas mães ao lado, foram para casa e nunca mais ficaram desatentas na explicação do instrutor ainda mais a Lívia! Que é toda BAGUNCEIRA E fim!



(Juliana Niero)

A Viagem Muito Estranha.

Numa tarde, Dagoberto volta para casa e encontra sua mãe lhe esperando. Ele percebeu sua aflição logo no primeiro olhar, apesar da felicidade mista a euforia serem muito mais fortes do que qualquer outro sentimento.

Ela o ajuda a com as malas, nota algo diferente em seu filho e logo pensa que uma coisa assim já era de se esperar, pois ele acabara de voltar.

Ela pergunta imediatamente se estava tudo bem, pede detalhes de tudo que seu filho havia passado.


Dagoberto começa a contar, mas ela pede novamente mais detalhes, para confirmar. Então ele recomeça seu relato bem do principio.

Conta que já no avião muito perto do destino, Transilvânia, começa uma turbulência assustadora, onde crianças e mulheres gritavam e choravam, pessoas pulavam de suas cadeiras, outros caiam no chão, quando uma voz muito grossa e meio assustadora fala, se identificando como comandante, dizendo que tudo aquilo era normal, por ser um trecho com muitas montanhas, tornando o vento irregular. Finalmente aterrissam, todos apavorados, mesmo os mais corajosos, mostravam medo no olhar, apesar de negarem tal sentimento.

Era início de tarde, muito calor e o tempo estava fechado e escuro.

Dagoberto pega um taxi para o hotel, onde fica hospedado. O taxista era um rapaz muito simpático que dizia ser normal aquele clima, o que deixava o local sombrio. Ele o leva rapidamente para seu destino, e ao sair do taxi Dagoberto se encanta com o que vê.

Era um castelo maravilhoso, feito de pedras, com grandes janelas, seus vidros tinham desenhos de cavaleiros lutando contra algo que não distinguia muito bem, coisa que a principio não o alerta em nada, suas portas eram muito grandes e de madeira. Ele olha ao seu redor e vê que havia um jardim lindo, ao reparar bem este jardim lembrava um labirinto feito de plantas, o castelo era rodeado por um rio turvo e mal cheiroso. Este foi o único ponto onde deixa Dagoberto desconfortável. A porta principal do castelo ficava logo a frente de uma ponte levadiça que parecia de desenhos animados, seus passos eram marcados por um ranger suave.

Logo ao entrar vê que a iluminação do castelo não é seu ponto forte, mas pensa imediatamente que é para manter um clima medieval, para combinar com todo o resto.

Avista o balcão da recepção, mas não havia nenhum recepcionista, ele se vira para verificar se havia alguém para atendê-lo, quando surge do seu lado um atendente, era um senhor pálido, mal encarado, usava capuz e óculos escuros. Mostra-se antipático. Ele lhe entrega uma série de papeis para serem preenchidos, uma chave grande e pesada, nela havia um numero 999, quase apagado que Dagoberto presume ser do seu quarto, ele o encaminha para o fim da sala, onde havia um elevador muito antigo.


Dagoberto entra no elevador que não tinha botões, mas parecia saber para onde ia. Ao parar sua porta automaticamente se abriu e ele saiu, onde o Senhor ressurge como por encanto, o encaminhando para seu quarto. Eles param em frente a uma porta bem menor que a porta da recepção, mas com o mesmo desenho arredondado próximo ao teto. Ela é aberta pelo senhor com apenas um toque, e ao olhar bem para a porta ele verifica que o número do quarto era aquele que havia visto na chave, só que ele estava de ponta cabeça.


Seu quarto era grande com moveis de madeira, as paredes eram cor de vinho com gravuras douradas, as roupas de cama acompanhavam o jeito sombrio do restante do quarto. Ele se vira para fechar aporta, mas precisa das duas mãos para fechá-la, tenta abrir pensando ser mais fácil, mas chega a conclusão que o Senhorzinho deveria ser muito mais forte que ele ou que havia algum jeitinho para tornar esta pratica mais fácil 

Olhou para seu relógio, verificou que estava parado, quando ouve um barulho estridente, em sobressalto percebe ser o toque de um telefone antigo. Ele corre para atende-lo, e ouve o voz do recepcionista, perguntando se ele iria descer para jantar ou gostaria de ter o jantar em seu quarto.


Dagoberto pergunta por que o jantar era servido tão cedo, foi quando o recepcionista o informa que já era quase meia noite e que os serviços seriam interrompidos dentro de instantes, caso ele não desejasse nada.


Assustado por não ter percebido o horário ter passado tão rapidamente responde por impulso que não queria nada. Acomodasse, e acaba cochilando em uma poltrona confortável, mas acorda quando sente fome. Ele sai do quarto tentando ir para a recepção, mas não consegue achar o elevador, onde deduziu ser o elevador viu uma porta, que entrou e encontrou diversas estatuas, estas estatuas, tinham plaquinhas com nomes e uma lhe chamou a atenção, ela tinha o nome do seu pai, e a aparência era do seu pai que não via ha dezoito anos.

Começou a olhar as outras com mais atenção, todas elas pareciam com seus parentes desaparecidos , tropeçou em um quadro que estava jogado no chão, este tinha a pintura do senhorzinho da recepção, levantou a cabeça e viu estar em um quarto, que parecia ser do recepcionista. Ao vasculhar mais achou uma escrivaninha onde a gaveta estava semi aberta, ele deu uma espiadinha dentro e achou fotos em branco e preto que mostravam ser muito antigas, uma das primeiras era a foto do recepcionista, mas seus cabelos eram diferentes ...eram cobras.

O recepcionista era um Meduso (marido da medusa). Talvez aquelas estatuas fossem realmente seus parentes desaparecidos e transformados em pedra. Talvez ele fosse a próxima vitima. Confuso sai correndo e volta para seu quarto.

Não consegue dormir a noite toda, ouve barulhos que o apavoram e promete no dia seguinte investigar tudo aquilo, lembra não ter relógio, e se levanta para abrir as cortinas, assim veria o raiar do sol, mas é pego de surpresa quando vê que o sol lá estava. Então sai para cumprir sua promessa que era de tirar tudo aquilo a limpo. 

Sai do quarto com muito cuidado para não chamar a atenção. Vê a porta que esta no lugar do elevador. Entra, ouve um barulho que tem certeza que é o Meduso, ele começa a tremer já prevendo seu fim, mas na verdade era um gato preto, que passou como um tiro em seus pés. Ele sai correndo pela porta, mas quando se da conta esta na recepção, parecia que o quarto era o elevador. Saiu sem nem mesmo se lembrar das malas.


Pegou um taxi e se dirigiu para o aeroporto. 


Assim Dagoberto conta sua historia para a mãe, mas a mãe discorda do filho sabendo de toda a verdade. Ele nem havia saído de sua cidade, pois havia sido atropelado pelo avião antes mesmo de embarcar.


(por Giovanna Rossi, Julia Shimizu e Milena Fornazari)

As aventuras de Antonio Nunes Picanha


Em Nova York, um menino chamado Antonio Nunes Picanha e sua família foram viajar para a África. Mas, o pai de Antonio não sabia o caminho para lá. Depois de um tempo pai disse:

-Já sei como ir para lá, eu acho...

Eles partiram para a estrada.

DEPOIS DE 5 HORAS ELES SE PERDERAM,o pai olhou que 0 mapa estava de ponta cabeça. Olhava Para todos os lados, e olhou meio que uma casa ele se pergunta:

-Será que lá tem comida?

Ele falou para os dois filhos e sua mulher segui-lo, quando eles entraram na casa, tinha uma mesa cheio de comida. Antonio achou estranho e não comeu, quando ele vai chamar sua família para ir embora ele olha que os pais se transformarão em Australopithecus. De repente, um homem estranho com um chicote na mão guiou os pais e a Irma para uma jaula de macacos. Antonio seguiu- os pais para a jaula e então viu um cadáver de um homem com um bilhete na mão, Antonio pega o bilhete e le:

-Saia da qui antes que.

O resto do bilhete estava apagado, o menino assustado tentou sair de lá o mais rápido que podia mais era inútil. O homem estranho passou pela jaula, olhou pais do garoto e depois olhou um buraco e falou:

-A única Sai.

E o homem saiu o menino esperto passou toda a família por aquele buraco, e quando ele vai sair o homem pegou pela blusa e fala:

-Suas últimas palavras antes de morrer

Ele falou:

-Cuidado com o (...)

Antonio morreu e virou um cadáver com um bilhete escrito na mão:

-Cuidado com o (...)

A família achou que nada aconteceu e que Antonio nunca existiu e foram embora para Nova York

Fim

PS: desculpe pelo o final

Sr. Estranho
                  CREDITOS
Editor: Érick

Final: Érick
Imagens: http://pt.depositphotos.com/9600888/stock-photo-Gentleman---nobleman-in-top-hat-with-walking-stick-3d
Nome: Érick Kenzo Sato             6 C          

Docelândia: A história começa

Há muitos e muitos anos atrás, existia uma vila chamada DOCELÂNDIA, era uma vila bonita,as casas eram de chocolate e os rios de refrigerante,o chão de marchmellow, e as pessoas eram cada um de um doce diferente. 


O grande problema da vila era o chiclete de sal, um ser gigante que transformava as pessoas em sal e depois as comia. E a única arma que a vila do doce tinha que poderia deter o chiclete de sal era a espada do sorvete. Só que a vila do doce não conseguia tirá-la da pedra do sorvete. 

O único objetivo do chiclete de sal era capturar a princesa doce e a rainha doce da vila para descobrir o único ingrediente de sua poção maligna que transformava a espada de sorvete em sal e não poderia detê-lo. 

Na caverna do chiclete já havia vários doces capturados e transformados em sal com desejo de acabar com a vila. Ele estava tão feliz com esse progresso que resolveu dar uma festa, mas se lembrou que não tinha amigos. Então, resolveu invadir a vila e pegar algumas pessoas para transformá-las em sal, só assim poderia dar a festa. 

Na caverna do chiclete, havia um espião mandado pela princesa doce para descobrir seus planos. Assim que chegou na vila, alertou a princesa que o chiclete iria invadir a vila doce nas sete luas de pirulito e brigadeiro. A princesa alertou a todos e pediu para que construíssem uma grande muralha de quindim para que o chiclete de sal não passasse. 

A princesa chamou o melhor guerreiro da vila, paçoca, o melhor mago, pudim, o melhor arqueiro, BIS, e três animais místicos, beijinho, cupcake e bala de goma. Juntos eram imbatíveis.O chiclete de sal lutava sozinho mas não era fácil detê-lo. 

Depois das sete luas,exatamente as 2H30 da madrugada,ele resolve atacar.É uma grande batalha,três doces são capturados,um morto e quatro feridos gravemente.O arqueiro foi um dos capturados,o chiclete tocou-o e se transformou em sal. O chiclete deu a sua festa. 

A grande verdade do chiclete de sal é que ele era REI da vila doce, mas foi expulso de seu trono por uma bruxa esfiha má e transformou-o em sal. O único jeito de transformá-lo em um doce bondoso de novo era matando a bruxa com a espada de sorvete, um presente mandado pelo DEUS jujuba verde. 

A única pessoa que poderia usá-la era o arqueiro, mas ele havia sido capturado e transformado em sal pelo chiclete, mas havia uma poção que poderia transformar o arqueiro salgado em doce novamente. Só que alguém teria que ir no esconderijo do chiclete de sal. 

Uma pessoa se candidatou para ir. Era um menino de mais ou menos 1400 anos que não era treinado para matar, mas sim para espionar pessoas, fez isso sua vida toda. Então a princesa o mandou exatamente às 2H14 da madrugada. Ele foi com medo, mas foi. 

Encontrou o arqueiro transformado em sal dormindo. Então silenciosamente atravessou a porta do quarto, passou pela sala, comeu pipoca doce que tinha na mesa, mas quando deu a primeira mordida, fez um barulho imenso. Era uma armadilha.

Então escalou a parede e se pendurou no teto, atravessou a sala por cima, chegando na sala das poções. Pegou a poção que a princesa dera a ele e misturou com a do chiclete de sal. Mas havia um problema, não tinha como ele sair de lá. Se ele fosse para a sala, o chiclete de sal o pegaria. 

Resolveu passar a noite na sala de poções e foi até a prateleira mais alta para se esconder. Chegando lá, viu que só havia uma poção, leu o rótulo e descobriu que ela o deixava invisível. Tomou um pouco da poção e foi se olhar no espelho. Estava invisível, mas o chapéu não, então resolveu tirá-lo. 

Então atravessou a sala sem fazer um ruído, entrou no quarto do arqueiro e lhe deu a poção. O arqueiro voltou a ser um doce bondoso. A dupla foi para a vila doce com sucesso na missão mas havia um grande problema: o chiclete de sal ainda estava vivo. 

O arqueiro foi em direção a pedra de sorvete e retirou da pedra. Ele ordenou ao melhor ferreiro da vila que fizesse uma armadura para o arqueiro não se transformar em sal. O chiclete de sal estava se aproximando,a vila doce estava com muito medo porque a espada era a única salvação contra o chiclete de sal. O chiclete quebrou o portão e lá estava o arqueiro. Ele havia feito quatro flechas dos palitos de sorvete,quatro chances de derrotar o chiclete de sal. O arqueiro pulou e atacou o chiclete bem no peito. Pegou duas flechas e enfiou no olhos, depois pegou as outras duas e fincou em seu estômago. O chiclete havia se transformado em bondoso e a vila estava em paz, mas a bruxa esfiha ainda estava viva. 


CONTINUA...         
F   i   m        MAS SÓ DESSA VEZ....   :) 
Essa história é baseada em fatos que nunca vão acontecer. 
(por Felix kessler e Marcos Vinícius)