quinta-feira, 25 de abril de 2013

Pôr do Sol

À tarde, tivemos um dia longo entrevistando a comunidade e, é claro, brincando. Os monitores nos chamaram para ver o pôr do Sol. Me apressei, não queria perder o espetáculo. Peguei a apostila de Brotas e saí em disparada para a grama junto aos meu colegas. Fiquei vendo o sol se pondo e logo comecei a desenhá-lo. Era LINDO! O céu alaranjado e as nuvens e árvores refletiam o sol. Isso tornava umas sombras entre o sol e as montanhas que estava se pondo. Jamaika pegou seu violão e começou a tocar. Isso me lembrou os momentos das brincadeiras (futebol de sabão, balada, piscina, jogos livres e MUITO mais!) e as atividades (entrevistas com a comunidade etc)

Quando percebi, o sol havia sumido. Esse momento foi o mais marcante para mim. 
(por Sofia de Luzia Brasil Alves)



quarta-feira, 24 de abril de 2013

STONEHENGE

Vou contar sobre a nossa visita a uma réplica do Stonehenge no Peraltas, o hotel onde ficamos hospedados em nossa viagem de estudo do meio para Brotas.

O Stonehenge tem a ver com o estudo do universo porque ele era utilizado como um calendário solar, e o Sol tem tudo a ver com o universo. Uma réplica está localizada atrás do C.E.U. (Centro de Estudos Do Universo). Eu achei o lugar onde as pedras estavam localizadas bem bonito, com bastante natureza. As pedras eram bem grandes e grossas. Bem bonitas, na minha opinião.


O Stonehenge real está localizado na Inglaterra. Ele tem pedras de aproximadamente 50 toneladas (no Peraltas as pedras não tinham esse peso) e até hoje ninguém sabe quando e como as pedras foram posicionadas daquele jeito, feito um labirinto, que ajudava em saber a época de colheita, época de plantio, estações do ano etc. O lugar também era utilizado para rituais de sacrifício, porém hoje elas são usadas para turismo, tanto a real quanto a réplica.


Para nós entendermos o que acontecia no Stonehenge real, o Jamaika, que foi nosso monitor na viagem de estudo do meio, nos explicou como e porque ele era usado, e também nos contou a curiosidade dos rituais de sacrifícios, mas de uma forma bem engraçada. Ele estava vestido de capa de chuva e estava Sol. Jamaika é muito legal, engraçado e principalmente muito maluco.
(por Laura Patti)

terça-feira, 23 de abril de 2013

Visita à fazenda

Uma das coisas que eu gostei em Brotas foi a parte da fazenda, que ficava mais a sul do acampamento Peraltas.
Lá existia uma diversidade enorme de animais, como: vacas, porcos, galinhas, e pássaros de diversas espécies.
Uma das experiências mais legais que tivemos (na minha opinião) foi quando nós entramos no curral dos porcos.
Lá era fedido demais. Havia (me parecia) ESTRUME DE PORCO NO CHÃO!!!!!! , era tão fedido, mais tão fedido, que o nosso grupo não andou mais de 5 metros!!
        Também havia várias tamanhos de porcos: filhotes (alguns fofos) e os adultos (HORRENDOS DEMAIS!) de vários tipos e tamanhos diferenciados.
Eu aposto que se colocassem um daqueles porcos adultos em pé do meu lado ele ficaria da minha altura.
Um dos monitores alertou a gente que se colocássemos nossas mãos lá dentro do curral eles arrancariam nossas mãos!!
(por Thiago Rehder)

segunda-feira, 22 de abril de 2013

A visita ao rio Jacaré Pepira

Em Brotas fomos visitar um rio chamado Jacaré Pepira. Por que desse nome? Porque antes os jacarés caíam barranco abaixo se ralando inteiro e Pepira significa “ralado”, então o rio foi nomeado como Jacaré Pepira.
A nascente do rio é na serra de São Pedro, ele tem 172 km e ele deságua no rio Tietê. A cor do rio é esverdeada, o rio é muito agitado e pelo que eu me lembro praticam ou praticavam "rafiting" nele. Lá também existem várias cachoeiras.
A visita foi muito legal, fizemos atividades sobre o rio e uma das atividades foi que nós tínhamos que desenhar o rio. Quando eu estava desenhando, sem querer minha amiga esbarrou em mim e eu quase caí no rio.


Infelizmente não podíamos nadar, pois, como eu disse, o rio era muito agitado. Esse passeio foi um dos que eu mais gostei, porque são duas coisas juntas que eu adoro: rio e cachoeira.
(por Manoela Ramos Sant'Anna)

domingo, 21 de abril de 2013

Gravidade Zero

No segundo dia em Brotas, à noite, fomos até o C.E.U. (Centro de Estudo do Universo), que fica ao norte do acampamento Peraltas (onde estávamos hospedados). O C.E.U. é o segundo maior observatório da América Latina! Lá dentro tinha uma sala de multimídia, era uma sala escura, feito cinema, com um telão gigante e várias cadeiras, onde fomos assistir uma apresentação chamada “Gravidade Zero”.

Vimos o instituto C.E.U. pela primeira vez quando estávamos fazendo trekking (que é um percurso muito grande pelo acampamento, ou seja, uma atividade muito chata e cansativa, que exige muita paciência com os colegas). Pena que só conseguimos ver o C.E.U. por fora aquele dia.

O filme “Gravidade Zero” contava sobre a vida no universo dentro de foguetes e sobre os astronautas.

As condições do espaço são muito estranhas e ruins: como tomar banho, se sentir enjoado, ter dor de cabeça, azia, dor de barriga... (imagina ficar doente quando se está no espaço).

No espaço as coisas flutuam, porque não há gravidade. Então você tem que dormir em camas especiais (nessas camas você tem de se prender com cordas, ou seja, você não quer o seu braço flutuando em cima de sua cabeça ao acordar), comer comidas especiais (ou seja, desidratadas; talvez nós não gostássemos de reidratar a comida com água e comê-la), e até fazer suas “necessidades” em um “lugar especial” (não vamos comentar sobre isso)...

A apresentação também falava sobre os foguetes: eles são compostos por 80% de combustível e os outros 20% é o espaço em que os astronautas ficam.

Os primeiros foguetes a saírem da Terra e pousarem na Lua (infelizmente só conseguimos chegar até este astro até agora) foram “APOLLO 11” (que levava Neil Armstrong, o primeiro homem a pisar na lua e outros 2 astronautas), “APOLLO 12”, “APOLLO 14”, “APOLLO 15”, “APOLLO 16” e “APOLLO 17”. O foguete “APOLLO 13” até saiu da Terra, porém ele teve um problema e não houve sucesso.

Depois de todas essas curiosidades fantásticas sobre o espaço, e finalizando este relato, dizemos que, definitivamente, perdemos a vontade de ir viajar para fora do planeta Terra, apesar de que há muitas coisas realmente divertidas para fazer no espaço.           
                                
(por Thamires Plassa) 

sábado, 20 de abril de 2013

Brotas: Fundação CEU: Multimídia

A sala de multimídia na fundação CEU é fria, cheia de cadeiras, escura e só clareia quando liga um retroprojetor. Este recebe os dados de um computador, que fica no fundo da sala e projeta os dados transformados em imagem em um grande telão branco numa das paredes. Este lugar fica no acampamento Peraltas, Brotas-SP, Brasil.

O vídeo que nós assistimos lá se chama “A família do Sol”, e falava sobre os planetas do sistema solar e sobre cometas. 
Esse vídeo era uma simulação de uma nave espacial onde nós passávamos por todos os planetas e por um cometa. Era possível soltar sondas espaciais em todos os planetas e, quando nós soltamos uma em Vênus, a pressão atmosférica e a chuva ácida lá fizeram com que a sonda implodisse! 

Nesse mesmo vídeo ele mostrou como seria uma sonda que fosse para Netuno: Teria um pára-quedas para captar os ventos em alta velocidade que tem lá. 

Assistimos a outro vídeo sobre foguetes e a vida no espaço e nele disse que os astronautas comem comida especial, dormem em sacos de dormir e tem de fazer no mínimo 2 horas de exercícios por dia.

Uma coisa que me marcou foi descobrir que existe um planeta chamada Gliese 581. Esse planeta é parecido com a Terra e existe uma probabilidade de lá existir vida! Eu pessoalmente estou empolgado com futuras pesquisas sobre ele.

(por Fabio Motta)




sexta-feira, 19 de abril de 2013

Verde Sol

O C.E.U. – Centro de Estudos do Universo – é uma instituição de ensino de Astronomia e diversas outras ciências, tais como Geologia, Biologia, Geografia e Física. Ele se encontra dentro do acampamento Peraltas em Brotas/SP.
Pesquisei mais sobre a Fundação C.E.U. e descobri que:
“A Fundação C.E.U. criou diversas atividades para contribuir com a aprendizagem do aluno brasileiro que compreendem não apenas os conteúdos ministrados em sala de aula, mas priorizam a vivência de campo, a interdisciplinaridade e a interatividade, que são peças fundamentais para um ensino de melhor qualidade”.
Lá aprendi que o sol emite luz esverdeada, mas na nossa visão ela parece amarelada, alaranjada e avermelhada. Fiquei impressionado.
Para concluir minha ideia pesquisei e descobri o porquê do sol “parecer” verde.
Na realidade o sol emite luzes vermelhas, amarelas, azuis, brancas e laranjas só que a luz visível do sol, antes de chegar aos nossos olhos, passa através da atmosfera terrestre. Todos os comprimentos da onda são absorvidos e emitidos pelas moléculas de ar, a esse fenômeno se dá o nome de espalhamento. Assim vemos apenas a luz de forma amarelada, alaranjada e avermelhada.
Aprendi coisas que nem tinha ideia. Essa foi uma viagem inesquecível!


Fontes pesquisadas: Wikipédia e Fundação Centro de Estudos do Universo

(por Pedro de Alcasser Rino)

quinta-feira, 18 de abril de 2013

O "céu" de Brotas

A viagem para Brotas foi uma das melhores que já fizemos, pois lá nós pudemos conhecer o C.E.U. (Centro de Estudos do Universo) que fica no acampamento Peraltas, onde ficamos durante nossos três dias, em Brotas.
O C.E.U. fica atrás do acampamento. É um edifício laranja com uma cúpula em cima. Na entrada vimos uma imagem do planeta Plutão (por mim um dos planetas mais bonitos que já vi, pois tem muitos detalhes e uma variação de cores magníficas). Depois da imagem e de uma escadaria, passamos por uma ponte que atravessa um laguinho artificial e, um pouquinho mais para frente, vimos uma réplica do Stonehenge (pedras alinhadas de um jeito que lembrava os homens das épocas das colheitas antigamente). No edifício tem ainda a multimídia e o planetário.
O planetário foi onde nós pudemos conhecer todas as constelações do nosso universo e também foi lá que pudemos conhecer uma das maiores experiências da nossa vida, a Super Nova. A Super Nova ocorre quando uma estrela está prestes a morrer, então ela vira uma pequena bolhinha e daí de repente ela explode.
Depois ficamos pensando como seria viver no espaço. Nós gostaríamos muito de morar em outro planeta para ver como é. Em alguns morreríamos de calor, em outros de frio e em outros até esmagados...
Nós adoramos ir ao C.E.U. Poderíamos ir mais mil vezes... quem sabe um dia...

(por Victoria Nóbrega, Fábia Duarte e Matheus Kenzo)


quarta-feira, 17 de abril de 2013

Acampamento Peraltas

A cidade de Brotas fica no estado de São Paulo. Quando chagamos lá nós nos hospedamos no acampamento PERALTAS.

O Peraltas era enorme. Havia um pequeno parque aquático com três tobogãs e uma piscina que começava no raso e ia até o fundo. Tinha também quadras de vôlei e de futebol, um espaço de lazer e descanso com uma grande rede, carrosséis, balanças e muito mais. E o mais importante é que também tinha um centro de estudo de astronomia chamado CÉU, que continha um observatório que infelizmente não conseguimos ver porque o céu estava nublado, mas tinha uma cápsula com um grande telescópio que se abria. Na sala de multimídia eram apresentados filmes muito reais. Parecia que a gente estava viajando para o espaço numa nave e que estávamos conhecendo cada planeta. E por último, tinha o planetário que era enorme. Havia um meio círculo no teto onde eram projetados filmes espetaculares, como a Família do Sol. Além de tudo isso, lá no acampamento também vimos um grupo de pedras enormes chamadas Stonehenge.

Ao chegar, nós fomos praticar o trekking, que foi o esporte escolhido pelo professor de educação física Antonio Pombo. A prática desta atividade era baseada em localizar pontos, neste caso indo do ponto A ao R utilizando a bússola e cronômetro. Depois fomos ver o filme de astronomia numa grande sala de multimídia.  No segundo dia nós fomos até a cidade fazer uma pesquisa de Geografia, que foi o tema escolhido pela professora Renata.

O momento da viagem que achei mais divertido foi no parque aquático, onde nós nadamos e brincamos. Foi a meia hora mais curta da minha vida. Mais uma coisa legal que aconteceu foi o Jamaika acordando a todos cantando a música “Galopeira”:

“No baile de dom João
conheci a paraguaia
sorridente a bailar
Galopeeeeeeeeeeira
nunca mais te esquecerei”

Gostei muito foi ter passado esses 3 dias com minhas amigas.

 (por Julia Ocanha de Souza Lima)

terça-feira, 16 de abril de 2013

Minha viagem a Brotas

Quando eu acordei, estava muito animado para Brotas, acordei primeiro que todos da minha casa. Arrumei minhas malas, me arrumei e fiquei esperando na porta do carro da minha mãe.

Cheguei na escola ás 6:30, ou seja, em cima da hora. Arrumei uma dupla e fui para o ônibus.

Durante a viagem, eu quase não olhei para a janela, fiquei conversando, jogando no celular e assistindo um filme que estava passando em uma televisão.

Quando cheguei em Brotas, fomos direto para o acampamento Peraltas.Lá, um monitor deu algumas instruções e fomos para o quarto, deixamos nossas coisa lá o fomos fazer o TREEKING, é um esporte que eu não fui muito com a cara dele.

Já no segundo dia, fomos para a cidade e cada grupo fazia um entrevista com uma pessoa.Ainda no segundo dia, fomos para piscina.Essa foi a melhor parte, dançamos na piscina, teve um tobogã que quase matou meu amigo.

No terceiro dia, não fizemos nada de especial, arrumamos nossas malas, completamos nossas apostilas refletimos um pouco sobre a viagem e fomos para casa. Em geral, a viajem foi muito legal, valeu a pena ter ido.


(por Vinicius P. Barros)

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Observar o céu, observar a Terra.

Domingo, 7 de abril de 2013.

Eu e minha amiga Juliana fomos para a cidade de Campinas com o intuito de aprendermos um pouco mais sobre o nosso enorme universo.
Saímos perto da hora do almoço, ainda com o dia claro, assim poderíamos ver a paisagem por onde passávamos. Nosso ponto de partida foi próximo ao Colégio Projeto Vida.
Vimos muitas casas, prédios enormes, outros nem tanto, poucas fabricas, muitos carros. Ao andarmos um pouco mais, entramos na marginal do rio Tietê. Lá, apesar de ser domingo, havia um pouco de trânsito, muitos caminhões, prédios comerciais enormes, fábricas, quase tudo era comercial. 
Saímos da marginal e entramos na rodovia Bandeirantes, o trânsito mudou um pouco, passou a ser mais rápido, com bastante movimento. As margens eram verdes e bem cuidadas – algumas árvores e poucas casas – de vez em quando víamos enormes galpões, e pontos de paradas, restaurantes e postos de gasolina.
Em uma de nossas paradas vimos uma feirinha aonde se doavam cachorrinhos. Fiquei doida para que minha mãe ficasse com um.
O céu até parecia mais limpo que o da nossa cidade, mas de repente pegamos uma chuva muito forte. Os carros diminuíram a velocidade. Logo a chuva passou.
Em Campinas haviam pessoas com cadeiras sentadas nas calçadas de suas casas conversando. Algumas olhavam crianças que brincavam na rua, outros jogavam, então paramos para pedir informações e vimos que a cultura de lá é bem diferente da nossa. Eles são muito mal humorados e sem educação. Quando conversávamos com alguém gentil, logo perguntávamos se ele era campinense, e a resposta sempre era não.
            Saímos do centro de Campinas em direção ao observatório, onde já havíamos agendado uma visita. Pegamos uma estradinha de terra: estreita, porém longa, vimos criação de gado, muitos cavalos e um burrinho, tinha também muita plantação, não sei bem do quê.
            O observatório abriu pontualmente às 17 horas, vimos o astrônomo que iria nos ajudar com o restante da nossa pesquisa.
            A primeira coisa que fizemos foi assistir a um vídeo sobre o sistema solar.
Eu aprendi que se um ser humano cair em Vênus (probabilidade zero) em segundos surge uma camada de um material muito quente cobrindo aquele ser humano.
Este vídeo falava sobre todos os planetas do nosso sistema solar, também mostrava imagens, umas reais e outras computadorizadas, estas eram suposições, pois nem sempre é possível filmar ou fotografar os fenômenos para fim de comprovação cientifica, mas muito se pode deduzir. Esta dificuldade se dá por causa da temperatura e por causa de distância, mas as suposições feitas são muitos próximas da realidade.
Acabado o vídeo nosso guia nos levou até o observatório, que era distante do prédio onde estávamos. O caminho era muito escuro, mas tinha escassas luzes vermelhas que serviam para orientação.
Enfim, chegamos a uma pequena casinha com quatro paredes sem teto. No centro da casa havia um telescópio e outro astrônomo, que nos mostrou as seguintes estrelas: Aldebarã, as Três Maria, Touro (uma das estrelas que fazia parte da constelação que formava a figura que representa touro).
Na entrevista ele nos falou sobre a diferença entre luneta e telescópio, que era:
Luneta usa espelho para refletir a imagem, já o telescópio é formado por um conjunto de lentes, que tornam as imagens mais nítidas e com impressão de estar mais próxima.
Ele também nos explicou detalhadamente o eclipse, usando como comparação a caneta e o relógio, dando-nos noção de distância. Ele nos deixou a par de cada questão que estava na apostila e ainda nos respondeu algumas dúvidas extras que tínhamos, como:
Se existia vida em outros planetas...
Ele afirmou que acreditava, mesmo sem ter comprovação cientifica, que há vida extra-Terrestre.
Viemos embora com a sensação de dever cumprido.

(por Giovana Rossi)